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Gerenciamento de crises é planejamento estratégico do negócio

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No nível decisório, é essencial compreender que crises não surgem apenas de eventos externos imprevisíveis, mas frequentemente da ausência de antecipação e preparação estratégica.Um exemplo clássico é a concentração excessiva de faturamento em poucos clientes e/ou países — uma fragilidade estrutural que compromete a resiliência financeira e coloca a empresa em situação de vulnerabilidade diante de qualquer imprevisto contratual, logístico, sanitário ou geopolítico.

Para quem ocupa posições estratégicas, como conselhos e diretorias, o foco precisa estar na antecipação:


  • Monitorar o mercado com inteligência.

  • Conhecer a fundo o comportamento do consumidor.

  • Diversificar fontes de receita.

  • Incorporar a gestão de riscos à cultura do negócio.


Esses são pilares para garantir a resiliência organizacional e permitem identificar riscos emergentes, agindo antes que se tornem críticos.


Gerenciar crises, portanto, é garantir sustentabilidade e perenidade. É assegurar que o negócio não apenas resista às mudanças, mas evolua com elas.


Para a alta liderança, essa visão precisa estar incorporada ao DNA das decisões estratégicas — não como uma resposta emergencial, mas como uma cultura de gestão.

E você, como tem feito o gerenciamento na sua empresa? Deixe seu comentário!



Maelcio Soares – Consultor Associado à Sentra


 
 
 

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